Tonho e as Almas

Jaime Rocha

16.00

Sinopse

«Era a primeira verdade a mostrar-se perante ele, os pescadores a serem devorados pelas ondas, para ele os ver, a largarem ali as almas para irem sabe-se lá para onde, para o esquecimento. Tonho, então, deixou de ir ao mar. A outra verdade começava a desenhar-se, a das almas. Era ele quem haveria de escrever numa pauta o seu destino, trocando, se fosse preciso, as linhas da sua própria mão.»